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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Novos traficantes do Rio fazem campanha sobre nova política de drogas

Charge pro-maconha
"Charges ironizando a repressão militar ao tráfico de drogas, com frases como “Drogas: Reprimir mata mais que usar”, começam a circular a partir desta quarta-feira (22) nos ônibus da cidade do Rio de Janeiro. Elaboradas por cinco cartunistas, como Laerte e Angeli, as peças são parte da campanha Da Proibição Nasce o Tráfico, elaborada pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes e lançada esta semana. 
A campanha quer incentivar a discussão sobre uma nova política de drogas, considerando que as regras atuais são incapazes de reduzir o consumo e garantir a segurança da população. “A guerra mata mais do que as drogas”, diz o desenho de Angeli e “A guerra às drogas não funcionou”, retrata a charge de André Dahmer. Laerte desenha um político discursando de um púlpito (que também é uma caixa registradora) e pergunta: “Quem ganha com tudo isso?”."
Charge pro-maconha

Com este tipo de abordagem, um texto pronto que foi veiculado por alguns blogs e jornais, os ditos combatentes do crime que na verdade são apenas novos traficantes, estão novamente como sempre procurando culpados por seus crimes. Segundo alguns cartunistas socialistas, a proibição das drogas nasce da proibição, eu fico pensando como uma mente consegue montar uma frase desta, sinceramente minha cachorra Taxa é mais inteligente! Então a partir disto vamos proibir as coisas boas, já que a proibição é tao frutífera assim! Proibamos o salário alto, a liberdade, a religião, a ciência, o amor, a cultura... proibamos tudo que faz bem ao homem para que no fim haja um grande nascedouro de coisas boas que repreensivamente foram proibidas. Mas voltando à razão, tem que ter muita droga na cabeça para se afirmar coisas deste tipo.

Eles dizem: “A guerra às drogas não funcionou”. Eu digo: não se combate as drogas, o combate é contra os propulsores das drogas. As drogas não se plantam e não se produzem, não se beneficiam, as drogas não fecham-se em um cigarro e não se misturam com outras soluções químicas. Pior, elas não voam alcançando os braços, bocas e narizes dos viciados. É por isto que o combate é feito às pessoas: traficantes, usuários e legalizadores como criadores desta malfadada campanha. Se há falha no combate é por culpa de militantes pro maconha, os socialistas que enfraquecem o poder público, não investem na segurança e permitem distribuição de drogas nas escolas. 

Eles perguntam: “Quem ganha com tudo isso?” Quem ganha com o combate é a sociedade que precisa ser protegida para que traficantes não venham ditar ordens e eliminar a paz. Agora eu pergunto: Quem ganha com esta campanha? resposta: o Socialismo e seus consórcios: traficantes e zumbis. E quem perde: Todos, num país de drogados não há crescimento ou desenvolvimento.

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