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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Evangelii Gaudium: Primeira Exortação Apostólica do Papa Francisco


Cidade do Vaticano (RV) - Segue, na íntegra, a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium do Papa Francisco.


AO EPISCOPADO, AO CLERO
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E AOS FIÉIS LEIGOS

SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHO
NO MUNDO ATUAL 

1. A ALEGRIA DO EVANGELHO enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria. Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos.


1. Alegria que se renova e comunica

2. O grande risco do mundo actual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem. Este é um risco, certo e permanente, que correm também os crentes. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas, sem vida. Esta não é a escolha duma vida digna e plena, este não é o desígnio que Deus tem para nós, esta não é a vida no Espírito que jorra do coração de Cristo ressuscitado.

3. Convido todo o cristão, em qualquer lugar e situação que se encontre, a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de O procurar dia a dia sem cessar. Não há motivo para alguém poder pensar que este convite não lhe diz respeito, já que «da alegria trazida pelo Senhor ninguém é excluído». Quem arrisca, o Senhor não o desilude; e, quando alguém dá um pequeno passo em direcção a Jesus, descobre que Ele já aguardava de braços abertos a sua chegada. Este é o momento para dizer a Jesus Cristo: «Senhor, deixei-me enganar, de mil maneiras fugi do vosso amor, mas aqui estou novamente para renovar a minha aliança convosco. Preciso de Vós. Resgatai-me de novo, Senhor; aceitai-me mais uma vez nos vossos braços redentores». Como nos faz bem voltar para Ele, quando nos perdemos! Insisto uma vez mais: Deus nunca Se cansa de perdoar, somos nós que nos cansamos de pedir a sua misericórdia. Aquele que nos convidou a perdoar «setenta vezes sete» (Mt 18, 22) dá-nos o exemplo: Ele perdoa setenta vezes sete. Volta uma vez e outra a carregar-nos aos seus ombros. Ninguém nos pode tirar a dignidade que este amor infinito e inabalável nos confere. Ele permite-nos levantar a cabeça e recomeçar, com uma ternura que nunca nos defrauda e sempre nos pode restituir a alegria. Não fujamos da ressurreição de Jesus; nunca nos demos por mortos, suceda o que suceder. Que nada possa mais do que a sua vida que nos impele para diante!

4. Os livros do Antigo Testamento preanunciaram a alegria da salvação, que havia de tornar-se superabundante nos tempos messiânicos. O profeta Isaías dirige-se ao Messias esperado, saudando-O com regozijo: «Multiplicaste a alegria, aumentaste o júbilo» (9, 2). E anima os habitantes de Sião a recebê-Lo com cânticos: «Exultai de alegria!» (12, 6). A quem já O avistara no horizonte, o profeta convida-o a tornar-se mensageiro para os outros: «Sobe a um alto monte, arauto de Sião! Grita com voz forte, arauto de Jerusalém» (40, 9). A criação inteira participa nesta alegria da salvação: «Cantai, ó céus! Exulta de alegria, ó terra! Rompei em exclamações, ó montes! Na verdade, o Senhor consola o seu povo e se compadece dos desamparados» (49, 13).
Zacarias, vendo o dia do Senhor, convida a vitoriar o Rei que chega «humilde, montado num jumento»: «Exulta de alegria, filha de Sião! Solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti. Ele é justo e vitorioso» (9, 9). Mas o convite mais tocante talvez seja o do profeta Sofonias, que nos mostra o próprio Deus como um centro irradiante de festa e de alegria, que quer comunicar ao seu povo este júbilo salvífico. Enche-me de vida reler este texto: «O Senhor, teu Deus, está no meio de ti como poderoso salvador! Ele exulta de alegria por tua causa, pelo seu amor te renovará. Ele dança e grita de alegria por tua causa» (3, 17).
É a alegria que se vive no meio das pequenas coisas da vida quotidiana, como resposta ao amoroso convite de Deus nosso Pai: «Meu filho, se tens com quê, trata-te bem (...). Não te prives da felicidade presente» (Sir 14, 11.14). Quanta ternura paterna se vislumbra por detrás destas palavras! 

5. O Evangelho, onde resplandece gloriosa a Cruz de Cristo, convida insistentemente à alegria. Apenas alguns exemplos: «Alegra-te» é a saudação do anjo a Maria (Lc 1, 28). A visita de Maria a Isabel faz com que João salte de alegria no ventre de sua mãe (cf. Lc 1, 41). No seu cântico, Maria proclama: «O meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador» (Lc 1, 47). E, quando Jesus começa o seu ministério, João exclama: «Esta é a minha alegria! E tornou-se completa!» (Jo 3, 29). O próprio Jesus «estremeceu de alegria sob a acção do Espírito Santo» (Lc 10, 21). A sua mensagem é fonte de alegria: «Manifestei-vos estas coisas, para que esteja em vós a minha alegria, e a vossa alegria seja completa» (Jo 15, 11). A nossa alegria cristã brota da fonte do seu coração transbordante. Ele promete aos seus discípulos: «Vós haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria» (Jo 16, 20). E insiste: «Eu hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» (Jo 16, 22). Depois, ao verem-No ressuscitado, «encheram-se de alegria» (Jo 20, 20). O livro dos Actos dos Apóstolos conta que, na primitiva comunidade, «tomavam o alimento com alegria» (2, 46). Por onde passaram os discípulos, «houve grande alegria» (8, 8); e eles, no meio da perseguição, «estavam cheios de alegria» (13, 52). Um eunuco, recém-baptizado, «seguiu o seu caminho cheio de alegria» (8, 39); e o carcereiro «entregou-se, com a família, à alegria de ter acreditado em Deus» (16, 34). Porque não havemos de entrar, também nós, nesta torrente de alegria?

6. Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados. Compreendo as pessoas que se vergam à tristeza por causa das graves dificuldades que têm de suportar, mas aos poucos é preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, como uma secreta mas firme confiança, mesmo no meio das piores angústias: «A paz foi desterrada da minha alma, já nem sei o que é a felicidade (…). Isto, porém, guardo no meu coração; por isso, mantenho a esperança. É que a misericórdia do Senhor não acaba, não se esgota a sua compaixão. Cada manhã ela se renova; é grande a tua fidelidade. (...) Bom é esperar em silêncio a salvação do Senhor» (Lm 3, 17.21-23.26).

7. A tentação apresenta-se, frequentemente, sob forma de desculpas e queixas, como se tivesse de haver inúmeras condições para ser possível a alegria. Habitualmente isto acontece, porque «a sociedade técnica teve a possibilidade de multiplicar as ocasiões de prazer; no entanto ela encontra dificuldades grandes no engendrar também a alegria». Posso dizer que as alegrias mais belas e espontâneas, que vi ao longo da minha vida, são as alegrias de pessoas muito pobres que têm pouco a que se agarrar. Recordo também a alegria genuína daqueles que, mesmo no meio de grandes compromissos profissionais, souberam conservar um coração crente, generoso e simples. De várias maneiras, estas alegrias bebem na fonte do amor maior, que é o de Deus, a nós manifestado em Jesus Cristo. Não me cansarei de repetir estas palavras de Bento XVI que nos levam ao centro do Evangelho: «Ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo».

8. Somente graças a este encontro – ou reencontro – com o amor de Deus, que se converte em amizade feliz, é que somos resgatados da nossa consciência isolada e da auto-referencialidade. Chegamos a ser plenamente humanos, quando somos mais do que humanos, quando permitimos a Deus que nos conduza para além de nós mesmos a fim de alcançarmos o nosso ser mais verdadeiro. Aqui está a fonte da acção evangelizadora. Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?


2. A doce e reconfortante alegria de evangelizar

9. O bem tende sempre a comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros. E, uma vez comunicado, o bem radica-se e desenvolve-se. Por isso, quem deseja viver com dignidade e em plenitude, não tem outro caminho senão reconhecer o outro e buscar o seu bem. Assim, não nos deveriam surpreender frases de São Paulo como estas: «O amor de Cristo nos absorve completamente» (2 Cor 5, 14); «ai de mim, se eu não evangelizar!» (1 Cor 9, 16).

10. A proposta é viver a um nível superior, mas não com menor intensidade: «Na doação, a vida se fortalece; e se enfraquece no comodismo e no isolamento. De facto, os que mais desfrutam da vida são os que deixam a segurança da margem e se apaixonam pela missão de comunicar a vida aos demais». Quando a Igreja faz apelo ao compromisso evangelizador, não faz mais do que indicar aos cristãos o verdadeiro dinamismo da realização pessoal: «Aqui descobrimos outra profunda lei da realidade: “A vida se alcança e amadurece à medida que é entregue para dar vida aos outros”. Isto é, definitivamente, a missão». Consequentemente, um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral. Recuperemos e aumentemos o fervor de espírito, «a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas! (...) E que o mundo do nosso tempo, que procura ora na angústia ora com esperança, possa receber a Boa Nova dos lábios, não de evangelizadores tristes e descoroçoados, impacientes ou ansiosos, mas sim de ministros do Evangelho cuja vida irradie fervor, pois foram quem recebeu primeiro em si a alegria de Cristo».

Uma eterna novidade

11. Um anúncio renovado proporciona aos crentes, mesmo tíbios ou não praticantes, uma nova alegria na fé e uma fecundidade evangelizadora. Na realidade, o seu centro e a sua essência são sempre o mesmo: o Deus que manifestou o seu amor imenso em Cristo morto e ressuscitado. Ele torna os seus fiéis sempre novos; ainda que sejam idosos, «renovam as suas forças. Têm asas como a águia, correm sem se cansar, marcham sem desfalecer» (Is 40, 31). Cristo é a «Boa-Nova de valor eterno» (Ap 14, 6), sendo «o mesmo ontem, hoje e pelos séculos» (Heb 13, 8), mas a sua riqueza e a sua beleza são inesgotáveis. Ele é sempre jovem, e fonte de constante novidade. A Igreja não cessa de se maravilhar com a «profundidade de riqueza, de sabedoria e de ciência de Deus» (Rm 11, 33). São João da Cruz dizia: «Esta espessura de sabedoria e ciência de Deus é tão profunda e imensa, que, por mais que a alma saiba dela, sempre pode penetrá-la mais profundamente». Ou ainda, como afirmava Santo Ireneu: «Na sua vinda, [Cristo] trouxe consigo toda a novidade». Com a sua novidade, Ele pode sempre renovar a nossa vida e a nossa comunidade, e a proposta cristã, ainda que atravesse períodos obscuros e fraquezas eclesiais, nunca envelhece. Jesus Cristo pode romper também os esquemas enfadonhos em que pretendemos aprisioná-Lo, e surpreende-nos com a sua constante criatividade divina. Sempre que procuramos voltar à fonte e recuperar o frescor original do Evangelho, despontam novas estradas, métodos criativos, outras formas de expressão, sinais mais eloquentes, palavras cheias de renovado significado para o mundo actual. Na realidade, toda a acção evangelizadora autêntica é sempre «nova».

12. Embora esta missão nos exija uma entrega generosa, seria um erro considerá-la como uma heróica tarefa pessoal, dado que ela é, primariamente e acima de tudo o que possamos sondar e compreender, obra de Deus. Jesus é «o primeiro e o maior evangelizador». Em qualquer forma de evangelização, o primado é sempre de Deus, que quis chamar-nos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força do seu Espírito. A verdadeira novidade é aquela que o próprio Deus misteriosamente quer produzir, aquela que Ele inspira, aquela que Ele provoca, aquela que Ele orienta e acompanha de mil e uma maneiras. Em toda a vida da Igreja, deve-se sempre manifestar que a iniciativa pertence a Deus, «porque Ele nos amou primeiro» (1 Jo 4, 19) e é «só Deus que faz crescer» (1 Cor 3, 7). Esta convicção permite-nos manter a alegria no meio duma tarefa tão exigente e desafiadora que ocupa inteiramente a nossa vida. Pede-nos tudo, mas ao mesmo tempo dá-nos tudo.

13. E também não deveremos entender a novidade desta missão como um desenraizamento, como um esquecimento da história viva que nos acolhe e impele para diante. A memória é uma dimensão da nossa fé, que, por analogia com a memória de Israel, poderíamos chamar «deuteronómica». Jesus deixa-nos a Eucaristia como memória quotidiana da Igreja, que nos introduz cada vez mais na Páscoa (cf. Lc 22, 19). A alegria evangelizadora refulge sempre sobre o horizonte da memória agradecida: é uma graça que precisamos de pedir. Os Apóstolos nunca mais esqueceram o momento em que Jesus lhes tocou o coração: «Eram as quatro horas da tarde» (Jo 1, 39). A memória faz-nos presente, juntamente com Jesus, uma verdadeira «nuvem de testemunhas» (Heb 12, 1). De entre elas, distinguem-se algumas pessoas que incidiram de maneira especial para fazer germinar a nossa alegria crente: «Recordai-vos dos vossos guias, que vos pregaram a palavra de Deus» (Heb 13, 7). Às vezes, trata-se de pessoas simples e próximas de nós, que nos iniciaram na vida da fé: «Trago à memória a tua fé sem fingimento, que se encontrava já na tua avó Lóide e na tua mãe Eunice» (2 Tm 1, 5). O crente é, fundamentalmente, «uma pessoa que faz memória».


Vaticano: Novo documento do Papa apresenta «manual» para homilias

Francisco aconselha padres a usarem linguagem positiva e compreensível, a partir da mensagem bíblica


Cidade do Vaticano, 26 out 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco apresenta hoje um “itinerário de preparação da homilia” para os padres católicos, aos quais pede que usem uma linguagem “positiva e compreensível”, que vá ao encontro das “necessidades da comunidade a que se destina”.

“A homilia não pode ser um espetáculo de divertimento, não corresponde à lógica dos recursos mediáticos, mas deve dar fervor e significado à celebração” da missa, afirma, na exortação apostólica ‘Evangelii Gaudium’ (A alegria do Evangelho, em português), o primeiro texto do género no atual pontificado, que se iniciou a 13 de março.

Francisco sublinha que a pregação não pode ser “puramente moralista ou doutrinadora” e alerta também para as intervenções que se transformam “numa lição de exegese”.

“Isto exige do evangelizador certas atitudes que ajudam a acolher melhor o anúncio: proximidade, abertura ao diálogo, paciência, acolhimento cordial que não condena”, aconselha.

Francisco recorda que a homilia é um género específico, já que se trata de uma pregação no quadro duma celebração litúrgica, e que “por conseguinte, deve ser breve e evitar que se pareça com uma conferência ou uma lição”.

“Uma boa homilia, como me dizia um antigo professor, deve conter «uma ideia, um sentimento, uma imagem»”, precisa.

O Papa refere-se, por outro lado, aos temas que são escolhidos, e pede que os padres anunciem “o amor salvífico de Deus como prévio à obrigação moral e religiosa, que não imponha a verdade mas faça apelo à liberdade, que seja pautado pela alegria, o estímulo, a vitalidade e uma integralidade harmoniosa que não reduza a pregação a poucas doutrinas, por vezes mais filosóficas que evangélicas”.

Caso contrário, as homilias não estariam “propriamente a anunciar o Evangelho”, mas algumas “acentuações doutrinais ou morais, que derivam de certas opções ideológicas”.

Francisco deixa reparos a quantos “sonham” com uma “doutrina monolítica defendida sem nuances por todos” e recorda que “a fé conserva sempre um aspeto de cruz, certa obscuridade que não tira firmeza à sua adesão”.

O Papa diz ainda aos sacerdotes que o confessionário “não deve ser uma câmara de tortura” e lembra o valor da “pregação informal que se pode realizar durante uma conversa”.

“Ser discípulo significa ter a disposição permanente de levar aos outros o amor de Jesus; e isto sucede espontaneamente em qualquer lugar: na rua, na praça, no trabalho, num caminho”, precisa.

Fonte: Agência Eclesia

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Mensagem: O que se espera de um Homem católico casado?


Que seja Homem, casto, fiel, íntegro, amoroso, trabalhador, carinhoso, romântico com a esposa, desejoso de ser pai, honroso, educado, alegre, culto, elegante, que se cuide e que se valorize.

Longe disto é o que estamos vendo atualmente neste chão de lágrimas: homens Bruxos.

Mensagem: A Família deve proteger a estrutura familiar


Pais e filhos que vivem sob as estruturas da família, devem proteger tal estrutura, para não ocorrer que no futuro, as gerações estejam sob os escombros daquilo que pensarão ser um Lar.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O Marco Civil da Internet não trás ganhos para o Brasil. Ele nasce para acabar com a liberdade dos usuários e aumentar o poder de patrulhamento do Estado.

Internet, novo Areópago
A Internet é uma das melhores invenções da história. Nela podemos fazer grandes obras morais e ajudar a levar a Libertação profetizada em Isaías 61. Mas o Satanás com sua mão, quer impedir isto, assim como quis impedir o nascimento e o crescimento do Menino Jesus através do Carrasco Herodes. Agora o mesmo Inimigo, pelas mãos do governo atual, está patrulhando, perseguindo e cassando a liberdade de expressão. 

Quem faz este mal? Seu governo petista obviamente! ele quer impedir a liberdade dos Blogs que contam gratuitamente a verdade. Hoje são nos Blogs que se vê as informações mais inconvenientes aos governantes inescrupulosos.  Os blogs não têm editorial à venda e não se negociam. 

O partido político dos 'revolucionários' que se tatuaram nas ruas gritando pela liberdade, agora inimizam-se à liberdade alheia, querem apensa liberdade para si. E como sempre, fazem leis de duas caras, uma para servir-lhes com seus aprisionadores desejos e outra cara para mostrar nas mídias. Fazem uma lei que fere a liberdade e ao mesmo tempo divulgam que a dita (maldita) lei nasce para proteger a liberdade dos usuários. Este governo adormece em uma mármore da mentira e forra-se com um cobertor da falsidade.

Antes de se enraivar contra este texto 'facista', procure saber mais sobre o 'Marco Civil', criado pelo PT para barrar a liberdade da escrita neste Novo Areópago da Evangelização.

Paulo Martins, Jornal da Massa: "Marco Civil da internet: Um golpe na liberdade"


"O Marco Civil da Internet tem que ir pra lata do Lixo, para o bem do Brasil" Paulo Martins

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Do hétero surge a vida

Foto: Revista Crescer
Deus escolheu somente o hétero para brotar vida. 
Do hétero surge vida, 
Do casamento entre os gametas é que se dá o primeiro suspiro.
Nada mais longe disto!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Você é Carismático? Qual Grupo de Oração você participa?

Certos materiais, palcos e instrumentos seduzem
Dói muito saber que muitos carreiras-solos da evangelização usam tudo da RCC (Renovação Carismática Católica): a maneira de pregar, cantar e rezar. Porém não aproximam do grupo de oração, como se agregar à RCC fosse opcional a participação aos Grupos, o que não é. Não há membro carismático fiel sem está inserido ao Grupo de sua comunidade paroquial ou comunidade de vida. 

Deviam saber que na comunidade do grupo (Núcleo ou Assembleia) é o lugar de carregar a Cruz e de ajudar os irmãos a abrirem o coração para que as graças sejam derramadas plenamente. 

Existe um incontável número de ex-atuais-ex-membros de grupos de oração. Talvez não receberam ainda o Espírito Santo, mas um espírito de artista que gosta apenas de público e não de pessoas, família, irmãos... não sabem o que é andar junto numa caminhada como Povo de Deus. Uma só alma e um só coração. 

Estão faltando homens e mulheres na vida... por culpa do Gaysismo, Lesbianismo, Machismo, Feminismo...


Estão faltando homens na vida. Uns foram dizimados e levados ao matadouro pelo movimento do Gaysismo. Alguns se fecharam nas paredes horrorosas e sem ventilação do machismo. Outros vivem como animais, bichos e até mesmo pensam como plantas.

Estão faltando mulheres no mundo. Umas o Lesbianismo cortou-lhes a garganta e jogou a cabeça no esgoto a Céu aberto. Outras tantas se suicidaram ao entrar na sala sufocante do feminismo. Umas outras não sabem o que são!

Alguns homens que pensam ser homens e algumas mulheres que pensam serem mulheres estão em fase terminal da vida, tomados pela enfermidade da Prostituição

Restam poucos homens e poucas mulheres na vida.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Os Artistas e suas críticas à Religião, Política e Moral


Interessante e as vezes horrível como certos artistas abordam diversos temas!  Não têm humildade para dizer que não sabem. Sempre dão pitacos em assuntos que não são da área deles. A coisa fica penosa quando falam de Fé, Religiosidade e Moral. Esta classe de artistas é na verdade um povinho pervertido, metido nas drogas, prostituições e falsas alegrias. São gente acrítica que se posam como belos e cultos críticos. Têm apenas corpo que anda todo cuspido pela língua do Inimigo. 

Quando este povo fala, buscam aplausos o tempo inteiro e tudo que falam parece ter peso para as famílias que os assistem. Gostam de seguir apenas as veredas das modas, vestem roupas escandalosas, casam e descasam com facilidades. Não criticam o governo corrupto, apoiam todo tipo de manifestação desde que não seja as morais. Criticam policiais e amparam traficantes em suas falas. Sustentam ódio pela Igreja e de tudo que a Igreja defende. Onde morreu a cultura destes artistas? Onde foi enterrada?

Quem opera em sua fecundidade: Deus ou as Novelas?


Quem opera em sua fecundidade: Deus ou as Novelas? Pergunte a si mesmo se Deus te obriga a ter exclusivamente um (1) ou dois (2) filhos. Não deseja Ele que abramos a fecundidade? "Sede, pois, fecundos e multiplicai-vos, e espalhai-vos sobre a terra abundantemente." (Gn 9,7)

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Toda a palavra de Deus é para nossa edificação.


A Palavra do Senhor é inimiga dos que querem te derrubar.
A Palavra de Deus ofende quem quer matar, roubar e destruir.
A Palavra de Deus arrasa quem busca a prostituição.

A Palavra liberta e trás para a luz.
A Palavra reduz o mal à poeira.
A Palavra eleva o homem à altura celestial.

A Palavra destrona os arrogantes.
A Palavra soergue os abatidos.
A Palavra valoriza os humildes.

Ela é imensamente pesada para os que dela fogem,
exageradamente forte para sustentar os que nela confiam
e suavemente companheira para quem a busca incensantemente.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ser pobre e necessitado não é uma desgraça. É a real condição humana!


Quem de nós pode dizer e afirmar que não é um pobre precisado. Basta contemplar um pequeno acontecimento da vida e veremos o quanto somos necessitados. Não vivemos sem o outro nem por um segundo, precisamos de não somente uma pessoa em nossa vida, na verdade precisamos de várias.  Ainda bem que somos muitos né!

O Criador nos fez muitos para que quando formos pedir por ajuda, teremos inúmeras opções para clamar. Ser pobre nos ajuda a pedir, pedir nos ajuda a ser humilde, ser humilde ajuda a ser grato, ser grato ajuda a receber mais ajuda e receber ajuda nos enriquece ao ponto de ajudar aos outros também. Assim teremos um coração aberto para duas grandes valiosas vias, uma que permite nossa condição de pedir e a outra de doar. 

Sempre há quem tenha necessidade de receber, a começar de nós. E sempre há quem tenha providências a oferecer. Esta realidade propicia o estreitamento do laço de irmãos que se amam e se ajudam mutuamente. 

Ser pobre não é uma desgraça, ser pobre é a condição humana em sua verdade nata. Fugir disto é amparar-se no deleite do fruto proibido.

RCC. A arte que traz o Tema de 2014 para nortear a RCC do Brasil já está pronta e disponível para download.

Definido pelo Conselho Nacional da RCCBRASIL, em reunião feita na cidade de Aparecida/SP, em setembro de 2013, o tema a ser trabalhado no Movimento é: “Conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da Paz” (Ef 4,3).

A imagem é representada por elementos que graficamente remetem à unidade. Os três círculos representam alianças que fazem alusão à Santíssima Trindade. No centro está Jesus ressuscitado, Ele é a nossa Paz. Acima, o Espírito Santo que nos é enviado como cumprimento da promessa e sinal de nossa identidade.

As pessoas estão ligadas na intersecção dos três círculos, juntando-se a eles. Os tamanhos e formas são variados para relembrar nossas particularidades, culturas e hábitos diferentes. E mesmo em meio a essa diversidade, suas mãos são entrelaçadas, símbolo da unidade entre si.

Com base nas cores do Movimento, cada uma também traz sua explicação e significado. Os traços escuros com cor sólida remetem à firmeza, à consolidação. O verde e amarelo juntos representam o Brasil. O amarelo representando o vigor, a vida e a ação. O verde, a esperança na fé, e o branco, no centro, concretizando a nossa certeza na luz, que é Jesus.

Conheça a arte do Tema 2014 para RCC do Brasil


Fonte: http://www.rccbrasil.org.br/institucional/index.php/artigos/856-conheca-a-arte-do-tema-2014-para-rcc-do-brasil

Aceitar a Virgem Maria como Mãe da Humanidade exige Humildade e Meditação!

A Virgem Menina rezando – Francisco de Zurbarán (Séc. XVII), Museu Ermitage, São Petersburgo
Se Deus tivesse nos dados como mãe uma senhora de idade avançada, seria talvez mais fácil, pois aceitaríamos uma mãezona calma com cara de vovó, igual a Dona Benta. Se Deus tivesse nos dado como mãe uma criança, iriamos humanamente aceitar, porquê uma criancinha todo mundo gosta e é simplesinha e tal... mas Deus nos deu uma jovem para exigir um pouco mais de nossa fé e de nossa humildade. 

Aceitar uma inexperiente como mãe da humanidade toda incomoda o coração do homem. Penso que aceitar Maria como Mãe cabe meditações e reflexões. Ela nos aceitou como filhos, usando de sua humildade, força, sabedoria, obediência e pitadas suficientes de meditações na Palavra de Deus.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Grupos de Oração, uma ação de amor à RCC


Que poderemos retribuir ao Senhor por tudo o que Ele tem dado à RCC? (cf Salmo 115,3). Este é o questionamento que o Conselho Nacional fez durante sua reunião na cidade de Aparecida/SP, em setembro deste ano.

Ao contemplar os projetos de evangelização da RCCBRASIL e, principalmente, a construção da Sede Nacional, o Conselho discerniu a necessidade de convocar todos os Grupos de Oração para se unirem numa ação de amor e fidelidade ao Movimento.

Durante o mês de dezembro, os Grupos de Oração serão convidados a oferecer uma contribuição voluntária. Este gesto ajudará o Escritório Administrativo da RCCBRASIL a honrar seus compromissos assumidos com a construção da Sede Nacional e com as ações de evangelização do Movimento.

Oferta que não vem como obrigação, mas como forma de gratidão a Deus, retribuindo a Ele por tudo o que fez, faz e por tudo o que ainda fará por meio da RCCBRASIL. Com esta atitude de agradecimento, a contribuição poderá se transformar em boas sementes, das quais muitos frutos de evangelização e conversão poderão ser gerados em todo o território nacional.

Esta ação nascida no Conselho Nacional faz memória à vivência dos apóstolos, que unidos de coração tinham tudo em comum. Portanto, a exemplo da Cultura de Pentecostes, fecundados no amor pelo Espírito Santo, mobilize seu Grupo de Oração a participar deste ato de fidelidade.

Um gesto de gratidão a Deus

Cada Coordenador de Grupo de Oração do Brasil receberá uma carta assinada pela coordenadora nacional da RCC, Katia Roldi Zavaris, explicando sobre o funcionamento desta ação de amor ao Movimento. Fique atento junto à coordenação de seu GO e participe. Em unidade, vamos evangelizar o Brasil!

 Assista abaixo o vídeo gravado pelo Conselho Nacional com a mensagem sobre esta ação de amor:



Fonte: http://www.rccbrasil.org.br/institucional/index.php/artigos/858-grupos-de-oracao-uma-acao-de-amor-a-rcc

Conheça o Aparelho que mede a Fé do Cristão. Um aparelho revolucionário que mede também o nível de Esperança e do Amor! Conheça!

Antes porém, conheça outros aparelhos que mudaram a história da humanidade. Eles auxiliaram a vida humana há muitas décadas. Alguns são contidos de grande bagagem tecnológica e de avanços conforme o subir a escada de conhecimento científico. Confira um por um e no final conheça o grande e revolucionário aparelho criado para medir a Fé do Cristão!

Aparelho para medir batimentos cardíacos

Aparelho para medir força muscular

Aparelho para medir audição

Aparelho para medir visão

Aparelho para medir altura e largura

Aparelho para medir peso

Aparelho para medir inteligência

Aparelho para medir Fé
Um aparelho revolucionário que mede também o nível de Esperança e do Amor! Conheça e faça experiência!

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